Balanço Hídrico de Juiz de Fora
Sumário 1
1.INTRODUÇÃO 2
2. CONCEITOS BÁSICOS 3
3. MATERIAIS E MÉTODOS 4
4. BALANÇO HÍDRICO 6 4.1. Características da cidade de Juiz de Fora 6 4.2.Tabelas e seus respectivos gráficos 7
4.CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
1.INTRODUÇÃO
A água é transportada para a atmosfera na forma de vapor e também pode fazer parte do processo de evapotranspiração dos vegetais e do solo, no qual o total de água é transferida da superfície da terra para a atmosfera. Juntamente com esses processos de evaporação e/ou transpiração, a precipitação é um dos contribuintes da manutenção do ciclo hidrológico, pois representa a recarga de água do sistema. De acordo com Tubelis (1984), o balanço hídrico trata-se de uma técnica que consiste no cálculo ou contabilização da entrada de água no sistema, por exemplo, pela irrigação e pela precipitação, e sua saída, representada pela evapotranspiração, considerando a capacidade de armazenamento de água do solo, que funciona como reservatório natural para a vegetação. Esta é a máxima quantidade de água, utilizável pelas plantas, que pode ser armazenada na sua zona radicular.
O método de Thornthwaite-Mather para o cômputo do Balanço Hídrico considera que a disponibilidade da água no solo decresce com a diminuição do armazenamento, o qual é levado em conta no cálculo da evapotranspiração real.
É relevante que um futuro Engenheiro Ambiental tenha conhecimento dessa ferramenta, denominada balanço hídrico, já que após a reconciliação dos dados levantados, esse profissional pode tomar decisões mais confiáveis quanto o gerenciamento dos recursos hídricos. A caracterização da disponibilidade hídrica do solo possibilita, por exemplo, a comparação dos climas, e o planejamento do agricultor quanto às épocas mais favoráveis para plantar; a seleção das melhores áreas e métodos de cultivo.
A realização desse trabalho tem como objetivos