Badjoras

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(continuação da racionalidade cientifica) O papel do cientista não se pode limitar a proceder com cautela para evitar erros, mas deve ser mais interventivo e procurar eliminar ativamente os erros. É critério da refutabilidade das teorias que permite desmarcar a ciência do que não é ciência: uma teoria só possui o estatuto de teoria científica se implicar a possibilidade de ser refutada através de testes específicos. A racionalidade científica não e demonstrativa: não há verdades eternas nem demonstradas, há apenas teorias corroboradas que se manterão enquanto não forem refutadas. As teorias cientificam apenas podem pretender ser mais ou menos verosímeis.
(continuação da racionalidade cientifica) O papel do cientista não se pode limitar a proceder com cautela para evitar erros, mas deve ser mais interventivo e procurar eliminar ativamente os erros. É critério da refutabilidade das teorias que permite desmarcar a ciência do que não é ciência: uma teoria só possui o estatuto de teoria científica se implicar a possibilidade de ser refutada através de testes específicos. A racionalidade científica não e demonstrativa: não há verdades eternas nem demonstradas, há apenas teorias corroboradas que se manterão enquanto não forem refutadas. As teorias cientificam apenas podem pretender ser mais ou menos verosímeis.
Kuhn reconhece que há critérios que presidem á avaliação de uma boa teoria científica. Uma boa teoria cientifica deve ser exacta e precisa, decorrendo a sua exactidão da conformidade com os resultados das experimentações e observações; deve evidenciar não só coerência interna, mas também consistência com outras teorias aceites; deve poder aplicar-se a muitas observações e conferir ordem aos fenómenos que explica, daqui decorrendo a sua abrangência e simplicidade; deve ser dotada de fecundidade, dando ocasião a novas pistas da investigação.
Os critérios partilhados de avaliação das teorias científicos não são pois determinantes e segundo kuhn há que

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