BACIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

BACIA DO LESTE

SALVADOR - BA
2014

FILLIPE ANDRADE PINHO
GLAUBER PEREIRA GALVÃO DOURADO
PATRÍCIA DE OLIVEIRA BRAGA
THIAGO SANTOS SILVA LIMA

Este trabalho descritivo é parte integrante da avaliação realizada pelo professor de Hidrologia, Marcos Antonio Medeiros, com a turma do 7º semestre de Engenharia Civil, do Centro Universitário Jorge Amado.

SALVADOR - BA
2014

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO – 04
2. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO 05
2. JUSTIFICATIVA 06
3. OBJETIVO 06
4. CARACTERÍSTICAS DA BACIA DO JEQUITINHONHA 06
4.1. LOCALIZAÇÃO 06
4.2. PRINCIPAIS AFLUENTES 07
4.3. HIDROLOGIA 07
4.4. CURSOS D’ÁGUA 08
4.5. ÁREA DE DRENAGEM 08
4.6. FORMA 08
4.7. SISTEMA DE DRENAGEM 10
4.8. VEGETAÇÃO 11
4.9. GEOLOGIA 12
REFERÊNCIAS 13
ANEXOS 14

APRESENTAÇÃO

Este trabalho descreve de maneira objetiva, o Rio Jequitinhonha, sua bacia hidrográfica e a sua extensão.

1. INTRODUÇÃO

A corrida do ouro no século XVII, desencadeada por desbravadores baianos e paulistas, foi a principal causa da origem e do povoamento da região do Vale do Jequitinhonha. A procura de ouro e diamante levou inúmeros aventureiros para a região. Atraídos pela lavra do aurífero Hivituruí, aí se instalaram, construindo um vilarejo, que inicialmente recebeu o nome de Arraial das Lavras Velhas de Hivituruí. Em 1714, a localidade foi elevada à categoria de vila e denominada Vila do Príncipe, tomando o status de Município em 1738 com a denominação de Cidade do Serro. De Serro originou-se posteriormente a maioria dos aglomerados populacionais do vale.
De Jequi, armadilha para apanhar peixes, e Tinhonha, rio largo, vem o nome do rio que testemunha as alegrias e agruras de quase um milhão de inquilinos de 63 municípios mineiros e 7 baianos. Nos primeiros relatos do padre