bacharel
Por: Camila Santos, Elizangela Rezende,
Ana Paula Rosa, Maria Gorette1
Miriam Krenzinger A. Guindani, Doutoranda de pós-graduação em Serviço Social, professora dos cursos de Serviço Social da PUC-RS e Ulbra, representante do Conselho Penitenciário do Rio Grande do Sul.2
Em seu artigo Guindani, vai desenvolver um argumento procurando desvendar por meio de oposição, conciliação e contradição às diversas relações entre o instituído e o instituinte. Abordando como ideia central as relações entre o tratamento ocorrido nas penitenciarias e o detento, pontuando questões como a “violência na prisão da sociedade moderna”, a autora também vai destacar em seu artigo aspectos que podem nortear a prática instituinte do tratamento penal, e a partir dessa abordagem, ela vai apontar a atuação do serviço social neste âmbito diante das situações posta neste contexto, devido aos conflitos apresentados.
A autora realiza vários questionamentos acerca dos diversos problemas enfrentados no sistema penitenciários e a atuação do serviço social, onde destaca o conhecimento teórico-prático e o compromisso ético-político da categoria, com o foco voltado para o tratamento penal, refletido na vulnerabilidade social, que estão expostos à marginalização, violação dos direitos sociais, opressão, etc. em dialogo com Faleiros3 Guindani, afirma que a atuação profissional está em intervir no processo de fortalecimento da identidade social do apenado e na mediação das correlações de forças que influenciam sua vulnerabilidade junto ao sistema penal, e da necessidade da construção de rede de relações na intervenção junto aos apenados, possibilitando o fortalecimento da identidade e a autonomia, onde o próprio apenado fosse capaz de descobrir suas próprias forças, proporcionando ao final uma melhor