Bacharel

Governança Coorporativa

O século XXI tem muitas histórias de empresas que faliram por maquiar dados e informações. Um dos casos mais emblemáticos e o da empresa americana Enron em 2001, que teve, no entanto um lado positivo, fortalecer a governança coorporativa. Esse conceito surgiu nos anos 80 e chegou ao Brasil nos anos 90. Como resposta ao desconforto de acionistas insatisfeitos com métodos ineficazes e pouco transparentes. Foram criados os níveis de governança da bolsa de valores, a legislação societária mudou o mercado de capital amadureceu os ativos ficaram mais acessíveis e os investidores ficaram mais confiantes. Estudos mostram que os investidores estão dispostos a pagar até 24% a mais de ágil, pelas ações de empresas que aplicam boas práticas. Governança coorporativa é o sistema pelo qual uma organização e dirigida, monitorada, incentivada a crescer. Os quatro princípios são: equidade, prestação de contas, transparência e responsabilidades coorporativa.
Equidade é o tratamento igualitário entre todos os sócios e demais partes interessadas.
A prestação de contas pressupõe que os agentes da governança assumam as consequências em seus atos e omissões.
A transparência é algo imprescindível para criar confiança interna e externa é o autêntico desejo de informar que vale para fatos positivos e negativos.
Responsabilidade coorporativa é zelar pela sustentabilidade da organização visão da longevidade incorporando definições de ordem social e ambiental.
As práticas de governança transformam princípios em atitudes facilitando o acesso ao capital e contribuindo para a longevidade da empresa. Para colocar em prática os princípios de governança coorporativa as organizações dispõem de várias ferramentas. Uma delas é a auditoria independente que reforça a transparência dá segurança aos acionistas e mostra que os números não são manipulados outra ferramenta é a documentação.
É essencial ter um estatuto ou contato social, um acordo de acionistas, um regimento