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Qualquer prática racista (normalmente xingamentos ou algum tipo de sinal) praticada durante a partida, direcionada a algum dos atletas, é considerado racismo. Isso tende aacontecer com certa facilidade mesmo havendo a pressão da mídia e da sociedade, porque o esporte consegue unir pessoas de todas as "raças", considerando-se principalmente afrodescendentese eurodescendentes. Apesar de estar voltado para uma situação em particular, é considerado como racismo normal e punido da mesma forma que qualquer outra manifestação racista contra a pessoa.
A Europa e a Ásia são oberço do racismo, e transmitiram para todo o mundo o incentivo a esse sentimento latente na alma humana. Até o Brasil, que tem uma população maravilhosamente miscigenada, tem racismo! Um país quedevia dar exemplo ao mundo erradicando esse vergonhoso mau a ponto do mundo pensar que não o sentimos. Mas não é isto que acontece, aqui temos uma alta dose de racismo indecorosamente inibido por lei.
Obarão Pierre de Coubertin, educador e filantropo francês, idealizou a união de todos os povos por meio do esporte nos moldes legados pela civilização grega, criando os Jogos Olímpicos da Era Moderna.A despeito dos ideais desse educador (que serve para todas manifestações esportivas), muitos têm ignorado o aspecto humanístico do esporte. E assim sendo, lamentamos (e nos preocupamos) profundamentecom os últimos acontecimentos ocorridos no esporte mais popular do mundo, o futebol. Antes de tecermos alguns comentários sobre o futebol, voltemos no tempo e iremos encontrar um jovem que silenciouo homem mais soberbo e que pregava a eugenia das raças, Adolf Hitler. Esse jovem chamava-se Jesse Owens. Na verdade, tratava-se de um apelido, pois seu verdadeiro nome era James Cleveland Owens. Ofato é que ele nas Olimpíadas de Berlim (1936) obteve quatro medalhas de ouro e dois recordes olímpicos no atletismo. Ele derrubava assim a idéia nazista de superioridade da raça ariana e, o mais..