AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS DECORRENTE DE PROPAGANDA ENGANOSA

EXCELENTÍSSIMO/A SENHOR/A DOUTOR/A JUIZ/A DE DIREITO DO 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DA CAPITAL - ALAGOAS.

Fulana de tal, brasileira, alagoana, casada, profissão, inscrita no CPF sob nº ________, portador do RG nº _______ – SSP/AL, residente e domiciliado na Rua __________, nº ____, CEP: __________cidade de ________– Alagoas, por seus advogados que esta subscreve devidamente constituídos em conformidade com o instrumento procuratório em anexo, com endereço para receber intimações e demais correspondências de estilo inserido no rodapé desta peça, vem a presença de Vossa Excelência, com o respeito e inexistência acatamento devidos, propor a presente.

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS DECORRENTE DE PROPAGANDA ENGANOSA.

Em face ____________, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº __________, com endereço ______________de Maceió – AL, CEP: ____________, pelas razões a seguir aduzidas e ao final requeridas.

DA EXPOSIÇÃO FÁTICA

A demandante em 22 de janeiro de 2010, vindo de Murici se dirigia ao Hiper Bompreço do Farol para fazer compras, quando fora abordada por uma Corretora de nome Jeane da Demandada Zampierri Imóveis, propondo a adesão no plano minha casa minha vida, para efetivar a compra de um imóvel.

Encantada com aquela possibilidade de enfim ter sua tão sonhada casa própria, a demandante resolveu então escutar a proposta da referida corretora. A Corretora por sua vez, informou a Demandante que a mesma poderia optar então pela aquisição de uma casa ou apartamento, pagando apenas uma pequena entrada no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), no ato da assinatura do pré-contrato, e posteriormente, sendo aprovado seu cadastro, as chaves iriam lhe ser entregues, bem como a Demandante iniciaria o pagamento do financiamento pela CEF (Caixa Econômica Federal), sendo a prestação no valor de R$176,00 (cento e setenta e seis reais).

Extasiada com a oferta e vendo a possibilidade também da economia no