ação de danos moraiss
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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DE DEFESA DO CONSUMIDOR DA COMARCA DE xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, nacionalidade, estado civil, profissão, portadora da cédula de identidade nº. xxxxxxxxxxxx e portadora do CPF sob o nº. xxxxxxxxxxx, filha de xxxxxxxxxx e xxxxxxxxx, nascida em xxxxxxx. Atualmente reside na Rua xxxxxxxxxxxx, no entanto na ocorrência dos fatos residia na Rua xxxxxxxxxxxxxxxxxx, por seu procurador que esta subscreve com escritório localizado na xxxxxxxxxxx vem propor a presente ação
AÇÃO DE DANOS MORAIS
Em face de xxxxxxx., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº. xxxxxxxxxxxxx, com inscrição estadual nº. xxxxxxxxx, com sede à xxxxxxxxxxx, o que faz pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
1.0 DOS FATOS
A Requerente é cliente do plano pré-pago da Requerida, mas sofreu restrição ao crédito por não ter adimplido com uma suposta fatura de celular pós-pago da empresa-Ré.
Ocorre que a Autora nunca possuiu celular pós-pago com a Requerida. Sempre teve celular pré-pago, pois assim pode ter controle sob os seus gastos e se precaver de ter restrição ao crédito, mas parece ter sido não ter adiantado tanta cautela.
Acontece que a Requerente foi surpreendida com um comunicado de inadimplência. Importante salientar, que tal restrição ao crédito da Autora se referia a uma conta de celular pós-pago.
Não bastando ter o nome no cadastro de inadimplentes por negligência da Requerida o comunicado supracitado foi remetido para o endereço de terceiros.
Isto é, a Autora sofreu o constrangimento de ter o seu nome incluso no rol de inadimplentes e a tal correspondência vexatória, uma vez que ela não devia foi endereçada não ao seu endereço, mas ao de seu irmão.
A Requerente possui endereço na xxxxxxxxxxxxxxxx
Vindo o comunicado ser entregue na xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
A Requerente tentou de forma incansável solucionar o que não se pode nem ao menos denominar de equívoco, mas foram