Avaliação e componentes avaliativos
No final dos anos 90, iniciou-se um processo que iria instituir a avaliação como política de regulação na educação superior brasileira. A discussão paira sobre qual método de avaliação deve ser implantado, o que realmente é a avaliação, a subjetividade versus objetividade.
Em 2004, estabeleceu-se o sistema nacional de avaliação, após um profundo trabalho sobre o modelo a ser adotado, com grande influência dos modelos internacionais. Quatro propostas foram discutidas, o “Programa de Avaliação da Reforma Universitária”, "Uma Nova Política para a Educação Superior Brasileira", "Relatório do Grupo Executivo para a Reformulação da Educação Superior" e o "Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras".
Todas as propostas tinham um mesmo viés de continuidade, bastante parecidos, com alguns confrontos de idéias, promovendo assim, uma análise identificadora dos pontos convergentes e divergentes entre as propostas, para nortearem as políticas para o nível de ensino superior.
Em síntese, a Comissão Nacional compreendia que a contrapartida da autonomia universitária seria o desempenho das instituições. O controle do desempenho se daria pela avaliação efetivada pelos pares, e, a partir desta, seria criado um sistema meritrocrático que nortearia o financiamento estatal da educação superior.
O objetivo principal do processo avaliativo do desempenho esta relacionado com o aperfeiçoamento do projeto acadêmico e social. Então, forma-se a melhoria da qualidade e pertinência das realizações da universidade.
De acordo com as discussões produzidas o módulo foram levantados alguns questionamentos dos quais:
Como fazer uma avaliação para uma educação de qualidade?
Assim, mediante as discussões depreendeu-se que a intenção deste discurso em termos de continuidade entre suas irrupções, bem como examinar a existência de um discurso que seja o mesmo em qualquer acepção, e