AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EMPRESARIAL
Módulo: 04
Atividade: Fórum
Título: Baixa criação de valor
Aluno: Daniel Ferreira Garcia
Disciplina: Adm. Fin. Av. Des. Empr.
Turma: AFADEEAD_T0071_1011
Introdução
Em um mercado dinâmico e altamente competitivo, a exigência de investidores, que são importante fonte de financiamento das companhias, é crescente.
Por isso, durante o processo de avaliação, que leva em conta o retorno sobre o patrimônio liquido, valorização das ações, lucro da companhia, entre outros, a criação de valor aos acionistas tem sido enaltecida e acompanhada.
Para entender o que de fato chamamos de “criação de valor ao acionista” é importante conceituar dois tipos de mensuração com este propósito: EVA e MVA.
O EVA, sigla para Economic Value Added (Valor Econômico agregado), é um indicador desenvolvido pela consultoria Stewart & Co. da década de 80. Trata-se de uma medida de desempenho que leva em consideração todos os custos de operação, além do custo de oportunidade do capital empregado.
O MVA, sigla do termo em inglês que representa Market Value Added, é que o chamamos por aqui de VPL (Valor Presente Liquido) da companhia. Neste caso, são levados em conta o Valor de Mercado da Companhia e o Capital Empregado.
Trata-se de uma medida relacionada a expectativa futura dos EVAs da companhia, de forma que, a medida que o valor das expectativas de credores e investidores supera os montante de investimentos realizados, é possível dizer que houve geração de valor ou riqueza, ou seja, MVA positivo.
Com base nos textos Criação de Valor, publicado por Daniele Camba no Valor Econômico, e Apenas 20% das empresas ganham da renda fixa, artigo de Giuliana Napolitano publicado no Portal Exame, analisaremos as possíveis razões que fazem com que poucas empresas nacionais de capital aberto criem valor aos seus investidores.
Possíveis razões para tão poucas empresas brasileiras de capital aberto criarem valor
Na pesquisa realizada pelo professor