Avaliação da qualidade da água superficial na área de influência de um lixão
Disciplina: Biologia Ambiental I
Avaliação da qualidade da água superficial na área de influência de um lixão
Goiânia, 30 de março de 2014.
Índice
Introdução
Para elaboração do presente trabalho buscou-se orientar pelo artigo proposto que, fala sobre a qualidade da água superficial na área de influência de um lixão quando recebe resíduos sólidos urbanos, pode gerar contaminações das águas que prejudica o meio ambiente e até mesmo a saúde publica. Contudo os pesquisadores e autores do artigo: Anne Relvas Pereira, Aldecy de Almeida Santos, Welitom Ttatom Pereira da Silva, Jose Cesar Frozzi e Klenna Lívia Gomes Peixoto buscaram na região da Apuí/AM, avaliar a água superficial do Rio Juma em períodos e pontos diferentes. Buscaram através da legislação vigente orientações para medir o Índice de Qualidade de Água (IQA) e a Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO 5,20). Nóbrega et al. (2008) afirmam que os lixões podem causar a poluição do solo, das águas superficiais e subterrâneas pelo escoamento superficial ou percolação de lixiviados.
Desenvolvimento
Importante lembrar que existe uma diferença entre lixão e aterro sanitário e que esse último, deve seguir padrões e legislações vigentes para sua implantação. Como mostra figuras 1 e 2.
Figura 1 – Lixão Figura 2 – Aterro Sanitário
Do total de água existente no globo terrestre, cerca de 97% é constituído de água salgada dos oceanos, 2% está nas calotas polares e apenas 1% é representado por água doce sob a forma líquida. Desse total de água doce disponível para uso da humanidade, cerca de 97% encontra-se no subsolo, na forma de água subterrânea. As águas superficiais representam menos de 3% da água doce, sendo, no entanto, as mais usadas. As águas subterrâneas, embora em menor grau que as superficiais, estão sendo poluídos pelas diversas atividades humanas, tais como