AVALIA O DO PACIENTE NA SALA DE RECUPERA O ANEST SICA
AVALIAÇÃO DO PACIENTE EM
UTI
Ponto
importante a ser considerado é o jejum alimentar que varia de acordo com a idade e o tipo de alimento ingerido, sólidos ou líquidos sem resíduos. Considera-se o leite como alimento sólido. Água, suco de frutas sem polpa e chá claro sem açúcar são considerados líquidos sem resíduo. Segue a tabela abaixo:
Os
medicamentos que podem ser administrados são os sedativos e hipnóticos, ansiolíticos, amnésicos, tranquilizantes, narcóticos ou outros analgésicos, antiemético e anticolinérgicos. As doses variam de acordo com a idade e as comorbidades do paciente.
Podem ser administradas por via intramuscular, intravenosa, intranasal ou oral com 15 a 30 ml de água à critério médico. Durante o pré-operatório imediato, a medicação pode ser administrada 30 a
90 minutos antes da cirurgia e se for por via endovenosa, logo que o paciente for admitido no bloco operatório.
Índice de Mallampati
Critério
utilizado para visualizar estruturas orofaríngeas, com o máximo de abertura da boca e a língua para fora da cavidade
Classificação das condições físicas da American Society of
Anestesiologists (ASA)
Baseia-se
nas condições fisiológicas, independentemente do procedimento cirúrgico proposto.
É realizada, pelo anestesiologista, na avaliação pré-operatória e avalia a gravidade de doenças sistêmicas, disfunção fisiológica e anormalidades anatômicas
Classificação
de estado físico dos pacientes:
- ASA I: sem alterações fisiológicas ou orgânicas, processo patológico responsável pela cirurgia não causa problemas sistêmicos.
- ASA II: alteração sistêmica leve ou moderada relacionada com patologia cirúrgica ou enfermidade geral.
- ASA III: alteração sistêmica intensa relacionado com patologia cirúrgica ou enfermidade geral.
- ASA IV: distúrbios sistêmico grave que coloca em risco a vida do paciente. - ASA V: paciente moribundo que não é esperado que sobreviva sem a operação. - ASA VI: paciente com