auxiliar administrativo
Muitas pessoas – homens, mulheres e crianças –, são frequentadores assíduos dos salões de beleza e têm seus profissionais e estabelecimentos prediletos e de confiança.
Sejam negócios informais, pequenos negócios ou grandes centros de estética, o setor da Beleza e Estética ainda possui bastante espaço para empresas e empreendedores que trabalham qualidade e investem em diferenciais competitivos, independente se o foco do negócio está nas classes A e B ou C e D.
Números
A cadeia produtiva do segmento de serviços pessoais "Salão de Beleza” no Brasil é longa, e envolve vários players com diferentes naturezas, portes e poder de barganha. Isto se desdobra em um elevado potencial de geração de renda, postos de trabalho e fator relevante no desenvolvimento tecnológico, econômico e social do País.
Contraditoriamente à importância desta cadeia, no que tange os serviços de Beleza e Estética, nos deparamos com diversas carências estruturais, tais como:
indefinição de normatização legal das relações jurídicas de natureza civil, tributária, trabalhista, de exercício profissional e comercial da atividade; carência de formação dos empreendedores quanto à gestão de seus empreendimentos; ausência e/ou desconhecimento de normas técnicas, sanitárias e ambientais de funcionamento; elevado grau de informalidade, precariedade de funcionamento, elevada taxa de mortalidade dos negócios, baixo nível de escolaridade, dentre outras.
No entanto, a despeito das dificuldades citadas, os negócios de serviços pessoais “Salão de Beleza” não param de crescer. Desde 2006 o Sebrae desenvolve ações e projetos para fomentar o empreendedorismo no setor, promovendo o conhecimento, acesso ao mercado, à tecnologia, à inovação, e as práticas de sustentabilidade.
Temos hoje em torno de 300 mil negócios formalizados nas categorias MEI, Micro