Automação
A utilização do computador na metrologia dimensional e/ou controle de qualidade geométrica não é uma questão de racionalização de mão-de-obra e sim, em primeiro plano, a própria viabilização econômica e/ou técnica da medição. Através do computador, seja ele dedicado (embutido no sistema de medição) ou de uso genérico (microcomputador) alcança-se:
• Redução dos erros de medição de forma a tornar o instrumento adequado (à tarefa de controle geométrico;
• Rapidez, de forma que o processo tornar-se economicamente viável dentro do processo produtivo;
• Solução de problemas complexos de aquisição e processamento dos dados, viabilizando tecnicamente a medição;
• Viabilização de manipulação de grande volume e em curto intervalo de tempo, de forma a produzir informações sobre o andamento (instantâneo) do processo produtivo;
• Simplificação da mecânica e da eletrônica tornando os sistemas de medição relativamente mais baratos. Na automação de uma planta, que é fazer um processo manual tornar semiautomático ou totalmente automático. A automação é completa quando toda uma linha de produção funciona do começo ao fim sem a intervenção humana
DIMENSIONAL, MEDIÇÃO DIFERENCIAL:
A tendência que se observa no campo do controle de qualidade geométrico é visualizada na informação sobre a situação geométrica do componente produto, é buscada com o intuito de verificar se a peça está dentro ou fora das tolerâncias, isto é, se é boa ou não. O controle dimensional do produto acabado, como única operação de controle na processo produtivo, pode ser altamente prejudicial em função de refugo de grandes lotes e de ser altamente sujeito a erros. Isto faz com que estações de controle sejam levadas junto ao processo de usinagem com o intuito de identificar, mais cedo, o aparecimento de peças fora de comportamento dos meios de produção e, através de realimentação, corrigir o processo de forma que não se efetive o aparecimento de