Automação
Automação de subestações
Apoio
Capítulo XIII Automação de sistemas elétricos de transmissão
Equipe de engenharia da Schweitzer Engineering Laboratories (SEL)
A finalidade do sistema de transmissão de energia,
O ONS
O ONS, por meio dos procedimentos de rede, cria regras para o sistema de automação destas subestações, as quais estão dispostas no Submódulo 2.7 – Requisitos de telessupervisão para a operação. De acordo com o item 2 deste submódulo, o objetivo é: “Atribuir responsabilidades relativas aos requisitos de telessupervisão para a operação e estabelecer os recursos que os agentes devem disponibilizar para o ONS como forma de viabilizar a completa operacionalização dos sistemas de supervisão e controle do ONS.” O submódulo 2.7 regula a disponibilização de dados, informações e telecomandos necessários à supervisão e ao controle do Sistema Interligado Nacional (SIN). A Figura 1, apresentada a seguir, ilustra de maneira simplificada a organização da infraestrutura de supervisão e controle do ONS. Nesta figura temos: CD – Concentrador de Dados COA – Centro de Operação do Agente/Acessante COSR – Centro Regional de Operação do Sistema (Propriedade do ONS) CNOS – Centro Nacional de Operação do Sistema (Propriedade do ONS) São denominados genericamente de agentes
incluindo as subestações, é realizar o transporte de grandes blocos de energia dos centros geradores até os centros consumidores. Quando falamos em transmissão de energia no Brasil nos referimos a subestações cujo nível de tensão em operação é de 230 kV ou superior. Outra característica diferencial destas subestações é o fato de elas fazerem parte do Sistema Interligado Nacional (SIN), tornando o sistema de automação destas instalações essencial para o bom desempenho do sistema elétrico de potência.