AUSENCIA DE POLITICAS DE EMPREGO

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SUMRIO 1 INTRODUO TOC HYPERLINK l __RefHeading__1_396387306 4 2 HYPERLINK l __RefHeading__3_396387306DESENVOLVIMENTO 5 3 CONSIDERAES FINAIS..............................................................................10 4 HYPERLINK l __RefHeading__5_396387306REFERNCIAS ......................................................................... .......................12 1 INTRODUO Compreender no somente a famlia contempornea, mas entend-la em seu processo histrico de evoluo de seus papis, arranjos familiares, suas funes de criar vnculos sociais do indivduo, contribui para uma nova forma de pensar sobre a atual condio das famlias assistidas pelos servios de assistncia social. A famlia enquanto instituio corresponde a essa estruturao social, afetiva e econmica do sujeito, quando a partir dela que o mesmo se constri nas relaes. O grupo familiar, dessa forma, apresenta-se na maioria das vezes como sendo o primeiro em que o indivduo ir iniciar a vida social e afetiva. Contudo a famlia ser a primeira instncia que lhe transmitir valores e ensinamentos sobre questes de papis, formao enquanto pessoa, moralidade e conceitos de mundo, ensinando as maneiras de se portar diante das dificuldades entre outras situaes, que depositar a famlia como referncia para os indivduos em sua formao tanto pessoais, como sociais. A Psicologia Comunitria direciona sua prtica para as comunidades, tentando dessa forma deselitizar a profisso, sobre o modo de aplicao de novos saberes, olhando o sujeito de um novo prisma, que se entremeiam em situao de vulnerabilidade socioeconmica. Perante essa perspectiva, tem-se uma famlia num modelo nuclear que origina outras possibilidades de arranjos familiares, diante de uma base terica da Psicologia Comunitria, que objetiva um trabalho de mtodos e processos de conscientizao nas comunidades, explanando sobre as tomadas de papis dentro da famlia na sociedade, bem como as decorrncias das mudanas a

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