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Os gestores tem pouca comunicação com os seus colaboradores para dividir ideias e aceitar melhorias.
Poucas empresas já adotaram a Gestão do conhecimento como fonte geradora de mecanismo para identificar novos talentos, que troquem experiências, ideias e inovem e veem o conhecimento como um ativo intangível de valor.
Porém, não basta extrair ideias e informações se não souber utilizá-las, por este fato 90% acabam desistindo deste procedimento. As grandes empresas modernas querem um funcionário participante, interaja, crie um fluxo de informações, a ponto de criar um conhecimento novo, gerador de capacitação e evolução da organização.
Na visão tradicional as organizações estão preparadas para enfrentarem todos os desafios e contradições do mercado globalizado: necessidades diversificadas dos clientes, produtos inovadores e de qualidade, concorrências acirradas e menor preço.
Por isso podemos dizer que por falta de expectativas em plano de carreiras; falta de incentivo na troca de informação e na valorização do funcionário; restrição a informações do que acontece com a empresa em visão global, liberado apenas a diretores ou coordenadores; falta de objetividade nos planos e ações de uma empresa; dificuldade de atualização dos funcionários; falta até de informações internas de padronização de uma organização, cria enormes barreiras de geração de um Conhecimento Novo.
Fontes
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/gestao-do-conhecimento-nas-organizações/10853/ Postado em 24 de maio de 2005, às 02h03min, por Moises Costa.