Aula22 Rh2 Banco Dados Sist Inf Rh
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Capítulo 16Banco de Dados e
Sistemas de Informações de RH
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Comunicações Internas.
A Necessidade de Informações.
Banco de Dados de RH.
Sistemas de Informações de RH.
Sistemas de Monitoração de RH.
Balanço Social.
Caso Introdutório:
Tradição e Passado S/A
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Genivaldo Pantaleão, o antigo chefe de pessoal da Tradição &
Passado era o típico exemplar do tradicional chefão de pessoal.
Tratava as pessoas através de indicadores numéricos e de créditos e débitos para com a companhia. Cada um dos 1000 empregados da empresa tinha uma pasta individual no DP – um repositório das contas negativas – onde se anotava faltas e atrasos, advertências e demais indicadores negativos. Quando Genivaldo se aposentou por velhice, foi substituído por Regina de Oliveira. Sua 1a. providência foi desburocratizar o velho feudo, o DP. Chamou seus funcionários e iniciou um mutirão de mudanças. Mandou queimar todas as mil pastas em uma cerimônia pública e liberar espaço e tempo dos funcionários para atividades mais construtivas. Regina queria uma nova imagem do DP e da companhia e mostrar que o controle coercitivo e restritivo eram coisas do passado. Não valia a pena guardar coisas negativas do passado, mas sim tratar das coisas positivas para o presente e futuro. Bola para a frente!
AVALIAÇÃO CRÍTICA: O exemplo da Clínica Mayo
Há mais de cem anos, dois irmãos médicos fundaram a 1a. Clínica média moderna: a Clínica Mayo. Trouxeram vários outros especialistas e a cada mês cada chefe de serviço analisava e relatava tudo o que ocorria com os pacientes. Nesse relatório, também discutia quais as mudanças necessárias, quais as novas competências ou quais as melhorias para aperfeiçoar os tratamentos da clínica. Cada chefe de serviço – ortopedista, urologista ou oftalmologista – deveria mobilizar sua equipe para contribuir para a clínica como um todo, a fim de ajudar a atender às necessidades dos pacientes. Tudo isso antes da chegada do computador. Essa preocupação com a