Aula turibio
1. No inicio da aula ele começou a falar de como é tocar em orquestras, violão e orquestra no caso. Um recurso super funcional é a utilização do pulso do pé para das as entradas para o regente e para a orquestra, devido o recuso sonoro do violão ser mínimo, intensidademente falando. Em seguida, falou dos fatores psicológicos que influenciam totalmente na performance, exatamente o que estamos vendo na aula do Marcelo Sampaio. Falou sobre concentração que é importante entrar com a mente totalmente vazia, e esquecer qualquer outro assunto, mesmo, mais nada pode existir. Ao entrar no assunto de recurso do intrumento, ele cita as diferenças e as vantagens e desvantagens do violão, ele fala que o violão funciona como uma mini orquestra, e que se tratarmos o violão com pouca utilização dos recursos sonoros, essa mini orquestra nunca vai ficar com cara de uma mini orquestra. Bach, Villa lobos ou qualquer outro compositor é para se tocar sim, utilizando vibratos, timbres diferente, e expandir mesmo os recuso do instrumento. Em relação ao ruído ele afirma que é impossível evitar totalmente os ruídos, mas que devemos ter o controle dele e diminuir o máximo possível. Após isso tudo, ele começou a contar historias, em paris e na Inglaterra, ele foi aluno de segóvia, e Juliam Breen também, ou seja, varias histórias para contar. INTERVALO. Na volta, eu toquei duas musicas, no qual ele me mostrou uma forma muito útil de se estudalas, toquei o Andante Largo – Fernando Sor, OPUS 5, e o estudo n1 de Villa Lobos. No Sor ele disse para tocar contando mesmo, em 4 tempo, e fazer a musica toda contando, e, em seguida, para falar as notas, no memso ritimo da contagem, apenas falar as notas, não necessariamente solfejar, até mesmo para associarmos o nome da nota com a casa do violão que estamos tocando, assim estamos treinando muito a nossa leitura musical. Isso serve para todas as musicas que estamos estudando. No