Aula-tema 08: Publicidade, Identidade e Ideologia II
A Sociedade dos Signos torna a Estética mais importante que o Conteúdo
PORTANTO
Podemos dizer que as mensagens midiáticas atuais são livres de ideologia.
e. Apenas a I é verdadeira.
Em resumo, podemos dizer que:
• Os signos - tanto visuais quanto verbais e sonoros, como os meios de comunicação de massa – são, em si mesmos, destituídos de valor ideológicos,
• Os signos, por isso, ser considerados amorais.
• Os conteúdos ideológicos lhes são atribuídos por aqueles que o usam
Os estudos tradicionais sobre recepção se centram em duas categorias: gêneros e classes sociais.
Há poucas décadas, as pessoas se colocavam no mundo e enxergavam a realidade por meio da sua classe social e de interesses coletivos
A sociedade do signo ou civilização da imagem consiste no consumo exagerado de imagens.
Os receptores se identificam prontamente com a estética das mensagens, mesmo quando não entendem bem o conteúdo
Por muito tempo, acreditou-se que as classes sociais disputavam apenas os meios de produção, reduzindo a problemática ideológica à questão econômica e política.
Resumo
Ao estudar a publicidade contemporânea, reconhece-se a necessidade de conciliar a perspectiva clássica – dos estudos macrossociológicos – com as teorias pós-modernas (que abordam a subjetividade e a identidade). Essa compatibilização se verifica também nos estudos feministas, representados nesse artigo por Lauretis (1994) e Hollanda (1994). Na tentativa de entender essa necessária conciliação, o texto começa traçando um breve esboço acerca da dominação e do poder, para, em seguida, buscar demonstrar como as teóricas feministas, ao relacionarem tais correntes, contribuíram para o desenvolvimento da teoria social. Tal aproximação se verifica, por exemplo, no conceito ideologia de gênero, que traz a ideia de formação das subjetividades e das identidades nos e pelos processos sociais abarcando, simultaneamente,