AULA PR TICA 4 C LULAS CONJUNTIVO
MÉTODOS DE ESTUDO A aula consistiu na visualização de três lâminas que apresentavam técnicas especiais, ou seja, que representavam técnicas específicas para a identificação de componentes do tecido conjuntivo. Essas técnicas são conhecidas também como técnicas histoquímicas.
Por quê é importante conhecer essas técnicas?
O objetivo da aula foi mostrar que existem técnicas diferentes para a identificação de cada componente presente no tecido conjuntivo. Então, através delas pode-se visualizar elementos isolados do tecido em detrimento de outros. Então, lembrar que esses métodos não permitem a identificação das características responsáveis pela classificação do tecido, já que elas não ficam evidentes.
Essas técnicas são feitas a partir de uma reação química especifica que envolve um determinado componente. Sendo assim, o processo requer o isolamento de uma característica particular. Então, somente a partir do conhecimento da composição química é possível promover a reação de maneira controlada, que evidencie esse(a) componente/estrutura único(a).
Quando observamos um fragmento de pele na coloração de rotina - H&E: Identificamos a epiderme (1) – tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso – e também o tecido conjuntivo (2), que constitui a derme. Nessa última estrutura é possível visualizar núcleos celulares e também material extracelular, mas não é viável a identificação de cada tipo celular, já que essa coloração não permite diferenciar macrófagos de fibroblastos e de mastócitos, por exemplo.
Há autores que, em suas publicações, identificam o tipo celular baseando-se no aspecto do núcleo, no entanto essa prática não é confiável já que depende da incidência do corte. Por exemplo, se pensarmos no macrófago imaginamos uma célula volumosa com um núcleo globoso, mas nem sempre isso será verdadeiro já que essa célula pode mostrar um núcleo oval ou elíptico dependendo do plano de corte. Diante dessa dificuldade de