AULA DE METABOLISMO
CARBOÍDRATOS
Prof. Patrícia Oliveira
GLICÓLISE
I – ESTÁGIO
Preparação
da glicose
Investimento
de energia para ser recuperada mais tarde
I I– ESTÁGIO
Quebra
e rearranjo da molécula de glicose em duas moléculas de 3 carbonos III– ESTÁGIO
Oxidação:
Geração de energia REAÇÕES DA GLICÓLISE
“Durante
a glicólise parte da energia é conservada nas moléculas de ATP, enquanto a maior parte da energia permanece nas moléculas de piruvato”
Aceptores intermediários de H
• NAD e FAD
• são aceptores intermediários de hidrogênio, ligando-se a prótons H+ “produzidos” durante as etapas da respiração e cedendo-os para o oxigênio, que é o aceptor final de hidrogênios
A importância dos intermediários fosforilados
•
Todos os 9 intermediários da glicólise são fosforilados, porque???? 1. Os grupos fosfatos são ionizados em ph 7. dando assim a cada um dos intermediários da glicólise uma carga líquida negativa. Como a membrana plasmática é impermeável ás moléculas que exibem cargas elétricas, os intermediários fosforilados não podem se difundir para fora da célula. Depois da fosforilação inicial a célula não precisa mais gastar energia para manter os intermediários dentro da célula;
2. Conservam a energia na ligação fosfato;
3. A ligação dos grupos fosfatos aos sítios ativos das enzimas fornece energia de ligação que contribui para baixar a energia de ativação e aumentar a especificidade das reações catalisadas enzimaticamente.
Processos de liberação de energia: • Aeróbios:
Aeróbios ocorre com a participação do oxigênio. Ele é o aceptor final de elétrons e hidrogênios.
• Anaeróbios:
Anaeróbios Também chamado de
FERMENTAÇÃO. Acontece sem a utilização de oxigênio. Os aceptores finais dependem do tipo de fermentação.
Oxidação anaeróbica do
Piruvato
Fermentação
É o processo de degradação incompleta de substancias orgânicas com liberação de energia e realizada principalmente por