Aula 03 20151 1
• Grande influência no conforto ambiental e no consumo de energia
• Interfere diretamente sobre os fluxos de ar, no interior e no exterior, na quantidade de luz e de radiação, recebidos pelo edifício.
FORMA
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO
DIVERSAS FORMAS PARA UM
MESMO VOLUME
VARIAÇÕES TÉRMICAS
E VISUAIS NO MICROCLIMA
INTERNO
FORMA
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO
• O estudo da função arquitetônica é primordial na escolha de determinado critério ou estratégia bioclimática.
• As funções residencial e comercial são, por exemplo, distintas do ponto de vista da dependência do clima e do consumo de energia.
FUNÇÃO
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO
• AS TROCAS DE CALOR
DE UMA
EDIFICAÇÃO COM O MEIO SE DÁ PELO
ENVELOPE,
OU
ENVOLTÓRIA
DA
EDIFICAÇÃO.
• A principal forma de ganhos térmicos da edificação é a transmissão da radiação nos fechamentos opacos e transparente
FECHAMENTOS
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO
SUPONHA QUE A ÁREA SEJA A MESMA:
A casas isoladas = A edifício residencial
O DESEMPENHO É O MESMO?
SE MUDARMOS A ORIENTAÇÃO EM QUAL
DELAS HAVERÁ MAIOR ALTERAÇÃO DO
PONTO DE VISTA TÉRMICO?
FECHAMENTOS
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO
DESCOLAMENTO DAS
EDIFICAÇÕES DO SOLO:
AUMENTO DA
PERMEABILIDADE CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES
E VENTILAÇÃO NO TÉRREO E
SOB A EDIFICAÇÃO
PILOTIS
FECHAMENTOS
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO
OUTRA FORMA DE PERMEABILIDADE
MASP – Museu de Arte de São Paulo – Lina Bo Bardi - 1968
FECHAMENTOS
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO
MASP – Museu de Arte de São Paulo – Vista posterior
FECHAMENTOS
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO
MASP – Museu de Arte de São Paulo – Vista posterior
FECHAMENTOS
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO
CASA SCHRÔDER DE
GERRIT RIETVELD
Planos fazem o controle de luz e sombra. Utrecht – Holanda - 1924
FECHAMENTOS
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO