Auditoria
2 O enfoque tradicional de auditoria interna, sempre esteve ligado aos controles internos. No entanto os profissionais das áreas tem voltado sua atenção para uma nova realidade, explica esse novo paradigma.
3 Sabemos que a amostragem e uma importante técnica estatística para auxiliar a auditoria na aplicação dos testes, no entanto não podemos dizer que ela possa ser aplicada em 100% dos casos. Dê um exemplo especifico (procedimento técnico e conta), onde a amostragem não pode ser utilizada quando da aplicação de um teste de auditoria.
4 O que acontece com o tamanho de uma amostra se aumentarmos o grau de confiabilidade de 90% para 95% e diminuirmos a margem de 10% para 5%?
5 No Capitulo 13 de Gestão de Risco vimos que a prioridade de um risco deve ser definida de acordo com a aplicação atribuída. Essa nota e dada analisando o resultado de duas variáveis. São elas. _________________________ e ___________________________
6 O risco de _______________________________é aquele que o auditor corre por considerar; uma amostra que suporte sua conclusão, que o saldo de uma conta ou classe de transações estão relevantemente corretos, quando de fato não estão.
7 Quando a auditoria seleciona uma amostra de documentos, com o objetivo de verificar se houve a liberação por pessoal autorizado, ele pode incorrer em dois tipos de risco de amostragem. Quais são ele?
8 Os “pontos de controle” deverão ser identificados no relatório da auditoria interna. Nele além de constar também cada ponto, o _____________________e a __________________para que a administração tome as providenciam cabíveis.
9 Quanto __________________ forem as avaliações dos riscos, inerente e de controle, mais alto vai ser o risco de detecção.
10 Ao mecanismo que permite selecionar as prioridades de auditoria de acordo com o universo (áreas departamentos) que devem ser auditados. Denominamos _________________________