Auditoria
a) Desde que se analisem todas as áreas, o planeamento da auditoria é dispensável.
De acordo com a ISA 300 “planear uma auditoria envolve estabelecer uma estratégia global para a auditoria e desenvolver um plano de auditoria” Como tal o planeamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuo e iterativo, que muitas vezes começa logo após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior, continuando até a conclusão do trabalho de auditoria actual.
b) A aferição do risco de controlo consiste no levantamento do sistema de controlo interno.
Risco de controlo pode ser definido como risco de uma asserção apresentar uma distorção que possa ser materialmente relevante, quer individualmente ou quando agregada com outras distorções, e não possa ser evitada, ou detectada e corrigida tempestiva pelo sistema de controlo interno da empresa.
c) O risco de auditoria pressupõe a independência entre risco inerente e risco de controlo. O Risco de Auditoria (RA) tem três componentes: a) Risco Inerente (RI) b) Risco de Controlo (RC) c) Risco de Decteção (RD)
E pode ser apresentado pela seguinte fórmula:
RA=RI X RC X RD
Esta fórmula sugere a independência do Risco Inerente e o Risco de Controlo, definindo-os individualmente e combinando-os de forma multiplicativa.
d) A prova de auditoria não está relacionada com as asserções.
A Prova de Auditoria é toda a informação usada pelo auditor para chegar às conclusões em que se baseia a opinião de auditoria, ou seja, é o conjunto de evidências que suportam a opinião do auditor, a emitir no relatório de auditoria.
As asserções/afirmações são as informações transmitidas pelos gestores, de maneira explícita ou não. Estas informações estão incorporadas nas DF.
Assim a Prova de Auditoria esta necessáriamente relacionada com as asserções.
II. Relativamente à empresa KAKAU, o auditor pretende avaliar o risco de