Atuação do enfermeiro em urgência e emergência
No hospital encontramos o pronto atendimento que caracteriza em atender a demanda que se encontra em situações de risco, a urgência e emergência.
Urgência: situações que não podem ser adiadas devem ser resolvidas rapidamente, pois correm risco de vida.
Emergência: situação critica; ocorrência de perigo, incidente ou imprevisto, é a circunstancia que exige uma intervenção médica imediata.
Assim, a área de urgência e emergência compreende a assistência pré-hospitalar (APH) que ocorre fora do hospitale pode variar de um simples conselho ou orientação, até o envio de viaturas com suporte apropriado ao local da ocorrência, visando a manutenção da vida ou a minimização de sequelas; também compreende a área hospitalar que totaliza o atendimento nos prontos-socorros e salas de emergência e exige profissionais qualificados que são os enfermeiros, para que possam oferecer cuidados imediatos e com segurança para pacientes em estado de risco e até próximo da morte.
Aprofundando o APH, temos o serviço de atendimento móvel de emergência, o SAMU, que foi autorizado a partir da portaria GM nº 1.864, de 29 de setembro de 2003, contava com uma equipe formada por profissionais da área da saúde: responsável médico, responsável da enfermagem, médico intervencionista, enfermeiros assistenciais, auxiliares e técnicos de enfermagem e também profissionais que não são da área telefonista, condutor de veículos de urgência, profissionais responsáveis pela segurança (policiais) e bombeiros. Neste tipo de transporte é incluída a realização de procedimentos invasivos e o uso de equipamentos destinados à assistência dos casos dos casos graves e só podendo ser realizado por médicos e enfermeiros, outros tipos de procedimentos podem ser realizados por bombeiros ou técnicos de enfermagem capacitados.
Na atuação do enfermeiro, as tecnologias assistências utilizadas começa pela triagem que busca racionalizar o atendimento, classificando os pacientes de acordo com o tipo de