Firewall
O autor afirma que isso não ocorre apenas porque o sistema operacional Windows é usado em mais máquinas e por isso um alvo maior, mas também porque os aplicativos disponíveis no sistema operacional Linux são, pela média, bem mais seguros.
O autor relata, “Veja o caso do Apache, por exemplo. Ele é usado em uma percentagem muito maior de servidores que o IIS. Mesmo assim, o número de falhas críticas de segurança e invasões bem-sucedidas registradas contra servidores web rodando o IIS é bem maior do que nos mais numerosos servidores Apache”.
O autor enfatiza que ainda assim, brechas de segurança podem surgir onde menos se espera. Por exemplo, em 2004 foi descoberto um buffer overflow no servidor SSH, que poderia ser usado para desenvolver um exploit. Esta brecha não chegou a ser explorada, pois, assim que a possível vulnerabilidade foi descoberta, uma correção foi rapidamente disponibilizada e a notícia se espalhou pela web. Antes que alguém tivesse tempo de escrever um exploit, a maior parte dos servidores do mundo já estavam seguros.
O autor completa e orienta dizendo que a moral da história: é sempre muito melhor prevenir do que remediar, e a melhor forma de se proteger contra brechas deste tipo é manter um firewall ativo, permitindo apenas acesso aos serviços que você realmente deseja disponibilizar. Reduzir os pontos vulneráveis, fica mais fácil cuidar da atualização dos serviços expostos e, assim, manter seu servidor seguro.
Imagine o firewall como a muralha que cercava muitas cidades na idade média. Mesmo que as casas não sejam muito seguras, uma muralha forte em torno da cidade garante a segurança. Se ninguém consegue