Atualização e digitalização do leito do rio miranda
Álamo Kiyohiro de Andrade Yoshiki 1
André Moscardo Salles Almeida Luz 2
Walkiria Lacerda Silveira de Melo 3
Carlos Eduardo Guimarães 4
Daniel Alves Aguiar 2
¹ Universidade de Taubaté – UNITAU
Departamento de Engenharia Civil
Rua Expedicionário Ernesto Pereira, 99
12020-330 – Taubaté – SP, Brasil alamo@dsr.inpe.br 2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
Avenida dos Astronautas, 1758 - Caixa Postal 515
12201-970 - São José dos Campos - SP, Brasil
{moscardo, daniel}@dsr.inpe.br
3 Universidade de Taubaté – UNITAU
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Rua Visconde do Rio Branco, 22
12030-040 – Taubaté – SP, Brasil walkiria@dsr.inpe.br 4 Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP Avenida Shishima Hifumi, 2911 – Caixa Postal 8088
12244-000 – São José dos Campos – SP, Brasil carloseduardo@dsr.inpe.br Resumo: A bacia hidrográfica do rio Miranda é uma das mais importantes do Mato Grosso do Sul e integra a bacia do Rio Paraguai. Com uma área de aproximadamente 47.000 km², a bacia do rio Miranda envolve 23 municípios do estado do Mato Grosso do Sul e o principal rio da bacia abrange 10 municípios, formando-se na confluência do rio Roncador com o Córrego Fundo, entre os limites dos municípios de Jardim e Ponta Porã, e sua foz é destinada no rio Paraguai, no município de Corumbá. O objetivo deste trabalho foi digitalizar o leito do Rio Miranda e identificar as mudanças de curso ocorridas desde o ano de 1984 até 2011, com base em imagens obtidas por satélites de sensoriamento remoto. Para realizar esta análise, foram utilizadas 12 imagens do sensor TM, referentes às seis cenas Landsat, dos anos de 1984 e 2011. Foram criados dois mosaicos da bacia, um para cada ano de análise. Após a realização da digitalização do leito do Rio Miranda nos dois períodos, verificou-se, por comparação em ambiente SIG, que o leito do Rio Miranda modificou-se parcialmente entre os anos de 1984 e