atualidade
Alexandre Sousa mata
Pe.Wilson
Esta obra, trata-se de uma autobiografia, composta de treze livros, escritos de 397 a 398 d.C., quando Agostinho já era bispo de Hipona, e tem como objetivo confessar-se a Deus e aos homens, reconhecendo a misericórdia divina, concedendo –lhe o perdão e a graça da conversão. Nos dez primeiros livros, Agostinho nos deleita com aspectos e fatos de sua vida. Já nos três últimos livros, ele faz uma menção à criação, ou seja , ao livros dos Genesis.
No primeiro livro, Agostinho faz uma profunda profissão de fé e louvor a Deus, reconhecendo-o como o Ser Supremo e Misericordioso, exprimindo sua profunda de encontra-lo. Depois, fala de sua primeira infância e dos seus pecados dessa fase, baseando-se na observação de que ele fez em outras crianças, destacando a finitude humana e a eternidade de Deus. No segundo livro, ele faz um relato de sua adolescência aos dezesseis anos, enfoca a figura de seu pai como homem e zeloso na formação educacional de seus filhos, porém alienado na educação religiosa. Enfoca também a figura de sua mãe, Monica, transmissora da palavra e dos cuidados de Deus como ele. Narra a dificuldade de um jovem em transformação, cheio de conflitos, e que se deixava levar palas paixões e pelos prazeres, guiados pelos companheiros, no entanto, com sua permissão. Fala de forma bem clara sobre o livre-arbítrio, Dirigindo-se a Deus, diz que enquanto ele se afastava Dele, este o permite, e quanto mais ele se entregava ás paixões, Deus se calava.
Já no terceiro livro, Agostinho inicia este livro falando sobre os amores da juventude, sua ansiedade por ser amado e se entrega as paixões com toda sua consequência. Para exemplificar, ele cita a influência das artes cênicas, que mexe com a sensibilidade das pessoas. Depois fala de sua corrupção e vaidade por ser o