Atrito

I. Objetivo

Com auxílio de aparato experimental e técnicas matemáticas, calcular de forma precisa e prática o coeficiente de atrito entre um objeto móvel e uma superfície.

II. Procedimento Experimental

II.I. Materiais Utilizados

- Carrinho Móvel
- Trilho de Ar
- Fio de Massa Desprezível
- Parafuso Metálico (Corpo Suspenso)
- Discos Metálicos (Variação de Massa)

II.II. Parte Experimental

Em laboratório foi preparado um sistema através de um trilho de ar, roldana, fio, parafuso e carrinho móvel como mostra a figura 1, o carrinho está representado pelo corpo de massa m_1 e o parafuso pelo corpo de massa m_2.

Como o intuito do experimento realizado foi determinar o coeficiente de atrito cinético entre a placa de plástico, que compunha o carrinho, e a superfécie metálica do trilho de ar, não foi ligado o compreessor do trilho, de forma a não formar o colchão de ar, no qual o atrito é praticamente desprsível. Dessa forma o carrinho de trilho foi submetido ao seguinte procedimento.
O carrinho foi solto de um ponto inicial, do qual entrava em movimento devido à tração exercida pelo fio conectado entre o carrinho e o parafuso, que iniciava seu movimento de queda. Sendo assim, o carrinho percorria a distancia “h”, mostrada na figura 1, com a ação de duas forças horizontais, a tração e a força de atrito.
A tração é a força que o fio exerce em um corpo, quando tensionada, portanto a tração agiu no sentido do movimento do carrinho. Por outro lado a força de atrito, devido ao contato entre as superfícies, é sempre contrária ao movimento relativo entre duas superfícies, de forma, que ela agiu no sentido contrário ao movimento do carrinho.
Quando o parafuso tocava o chão o fio deixava de ser tensionado. Portanto, o carrinho passava a ter apenas a força de atrito agindo em seu movimento horizontal, o que fazia com que o carrinho iniciasse um movimento desacelerado, percorrendo a distancia “d” até parar. A