Atps
Farmácia – Noturno
Química Orgânica I
Alison Solis – 1299470944
ATPS de Química Orgânica I – Bignoniaceae
Luiz Roberto
Campo Grande – MS
13/03/2014
Classificação Botânica
Nome popular: Ipê Roxo
Nome cientifico: Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Lamiales
Família: Bignoniaceae
Gênero: Campsis
Espécie: C.grandiflora
Principio ativo: Lapachol e Betalapachona
Características: Arvore de folhas lanceoladas compridas e verdes de flores tubulares apresentando coloração arroxeada, que pode atingir até 30 m de altura, podendo atingir 90 cm de diâmetro. Suas flores são muito abundantes, nascendo nos ramos ainda sem folhas, com lenho adulto. O cálice é pequeno, campanulado e a corola campanulado-afunilada. As sementes aparecem em grande quantidade e são grandes e aladas. A casca da espécie está entre os produtos amazônicos, com reconhecido poder medicinal, mais procurados.
Princípio ativo: carabinase e taninos. Segundo pesquisas existe uma substância (no cerne) chamada Lapachol que é capaz de inibir o crescimento de tumores malignos ao mesmo tempo em que reduz a dor.
Uso medicinal: O pau d arco, pelas suas propriedades antiinflamatórias, cicatrizantes, analgésicas, sedativa e tônica, e dada a sua potente ação antimicrobiana, é indicado nos casos de úlceras varicosas, feridas de qualquer origem, varizes e hemorróidas, reumatismo, artrite, doenças da pele, eczema, gastrites, inflamação intestinal, inflamação do aparelho genital feminino, cistite, bronquite e anemia.
Favorece a circulação e age também em várias formas de diabetes, especialmente a diabetes dos jovens.
O pau d arco ou ipê-roxo é a planta providencial, confirmando o que disse Von Martus em 1818: "As plantas brasileiras não curam, fazem milagres".
Outros usos: A árvore é muito usada em arborização urbana, escolas e parques. A madeira é de boa durabilidade e resistência contra organismos que dela se alimentam,