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Vários autores têm caracterizado a brincadeira como a atividade ou ação própria da criança, voluntária, espontânea, delimitada no tempo e no espaço, prazerosa, constituída por reforçadores positivos intrínsecos, com um fim em si mesma e tendo uma relação íntima com a criança, é importante ressaltar que o brincar faz parte da infância, porém, em várias ocasiões, os adultos (pais ou professores) propõem determinadas atividades para as crianças, mas que são chamadas de “brincadeiras” pelos próprios adultos, se a atividade é imposta ou se parece desagradável para a criança, tudo indica que não se trata de uma brincadeira, mas de qualquer outra atividade, uma mesma atividade pode ser considerada uma brincadeira para uma criança, mas não para outra, o que torna o trabalho do educador ainda mais complexo. Com a brincadeira com aro a criança tem noção de espaço, de tempo, organização, ao mesmo tempo que desenvolve seu raciocíneo lógico e também afetividade, não podemos deixar de mencionar as situações que a criança revive enquanto ela brinca; por exemplo: situações que lhe causaram alegria, ansiedade, medo e raiva podem ser revividas em forma de brincadeira o que favorece uma maior compreensão de seus conflitos e emoções. De acordo com Brougère (1997), o brincar exige uma aprendizagem; sendo assim o professor terá este papel fundamental de inserir a criança na brincadeira, criando espaços, oportunidades e interagindo com ela. A brincadeira com aro é um incentivo á normas e regras a serem seguidas,também estimula as crianças a terem o raciocínio lógico ativo, dá ideia de tempo e espaço, afetividade, no momento em que está interagindo com os amigos, pais ou professores e sente várias emoções durante a brincadeira, ensina a criança a brincar, vencer e saber perder também.
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