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Profª. Shirlei Alonso
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA
1- TABELA PRIMITIVA – ROL
Vamos considerar, em particular, a forma pela podemos descrever os dados estatísticos resultantes de variáveis quantitativas, como é o caso de salários recebidos por empregados de uma industria, pesos de um conjunto de pessoas etc.
Suponhamos termos feito uma coleta de dados relativos ás estaturas de quarenta alunos, que compôem uma amostra dos alunos de um colégio A, resultando a seguinte tabela de valores:
TABELA I PESOS DE 40 ALUNOS DO COLÉGIO A
62 61 68 63 56 73 60 55 64 68
54 61 56 72 53 57 56 58 58 61
55 52 63 60 55 55 69 51 70 64
66 60 61 50 62 60 65 67 64 60
A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados denominamos tabela primitiva.
Partindo dos dados acima – tabela primitiva – é difícil averiguar em torno de que valor tendem a se concentrar os pesos, qual o menor ou qual o maior, ainda, quantos alunos se acham abaixo ou acima de um determinado peso.
Assim, conhecidos os valores de uma variável, é difícil formamos uma idéias exata do comportamento do grupo como um todo, a partir dos dados não ordenados.
A maneira mais simples de organizar os dados é através de uma certa ordenação (crescente ou decrescente). A tabela obtida após a ordenação dos dados recebe o nome de rol.
TABELA II
PESOS DE 40 ALUNOS DO COLÉGIO A
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA
No exemplo citado, a variável em questão, peso, será observada e estudada muito mais facilmente quando dispusermos valores ordenados em uma coluna e colocarmos, ao lado de cada valor, o número de vezes que aparece repetido. Denominamos frequência o número de alunos que fica relacionado a um determinado valor da variável. Obtermos, assim, uma tabela que recebe o nome de distribuição de frequência: A tabela foi fragmentada em 3 partes para