atps
OBESIDADE INFANTIL – ASPECTOS PSICOLOGICOS ENVOLVIDOS NA CAUSA E SUAS CONSEQUÊNCIAS.
Obesidade hoje é uma doença crônica, multifatorial e caracterizada pelo excesso de gordura nas células adiposas. Pode ser genética ou contribuída pelo ambiente em que se vive.
É um fator de risco para patologias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão. Com relação a área psicológica pode causar: depressão, sofrimento, dificuldade na interseção social e queda da qualidade de vida. É na idade de 2 a 3 anos que se adquire parte das células adiposas por isto a preocupação com a alimentação das crianças dentro desta idade.
A obesidade gera baixa auto-estima devido ao esteriódipo de beleza imposto pela sociedade nos dias de hoje, a aceitação esta ligado com a magreza. A genética é ignorada pois o ideal é o corpo perfeito o que gera vários transtornos psicológicos .
Segundo Mahan(1998), as pessoas obesas são atormentadas pela sociedade o que as leva a descontar esta auto degradação na comida. As crianças sofrem muito mais que os adultos.
Ficker (2001), acreditava que a falta da atenção dos pais as necessidades das crianças, coopera com a alimentação indiscriminada. Consequentemente sem um aparelho psíquico maduro a criança liga suas necessidades a comida e faz dela uma solução para todos os conflitos.
Por outro lado Menezes (1998) diz que mesmo as crianças não aceitando seu corpo por ser grande demais, passam a acreditar que são mais amadas e admiradas pelos pais e pessoas a sua volta, pois recebem o sinônimo de fortes e fofinhas, porem na adolescência esse conceito muda e os quilos tornam-se uma dificuldade particular.
Segundo estudos realizados sobre os critérios para considerar uma criança obesa ou com sobre peso o calculo o IMC foi considerado indireto e não preciso para avaliação de gordura corporal. Esse estudo foi levantado em escolas públicas, particulares em consultórios endocrinológicos e de Nutrição em Brasília.