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Sabe-se que no dia-a-dia das empresas, elas estão em constantes negociações para vender seus produtos e realizar investimentos, visando assim obter os retornos esperados. Porém sempre em suas negociações estão submetidas á riscos, pois o mesmo está associado ao grau de incerteza sobre o investimento no futuro. E quanto menor o grau de incerteza, menor o risco e menor o retorno e quanto maior o grau de incerteza, maior o risco e maior será o retorno.
Os riscos estão interligados e um pode ser a consequência do outro. Eles se dividem em risco de crédito, de carteira, de liquidez e de mercado, onde:
Está relacionada ao conhecimento das probabilidades ou chances de correrem certos resultados. O risco ocorre quando quem toma as decisões da aplicação de um ativo pode estimar as probabilidades relativas a vários resultados, com base em dados históricos, o que chamamos de distribuições probabilísticas objetivas. Quando não se tem dados históricos e precisa fazer estimativas aceitáveis, ou seja, distribuições probabilísticas subjetivas, lidamos com a incerteza.
Risco de crédito – è aquele decorrente da possibilidade da outra parte não cumprir, parcial ou integralmente á suas obrigações na data combinada, podendo prejudicar o emissor dos títulos de não conseguir assumir as suas obrigações e comprometer também todo o resto.
Risco da Carteira – é aquele em que as empresas investem em vários projetos, e os investidores possuem vários títulos em suas carteiras, então entende-se que esses investimentos são feitos com o objetivo de maximizar os retornos e minimizar os riscos, pois quando você aplica em um fundo de investimento, o risco não está na instituição que administra o fundo e sim na carteira, então se a empresa que você investir quebrar você só perderá a parcela investida nos ativos dessa instituição, ou seja o que estava na carteira.
Risco de Liquidez – surge quando um ativo está com baixo volume de negócios e apresenta grandes variações entre o