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Porém, sua principal característica era tornar a escola um meio de transmissão de seus princípios doutrinários e fazer com que a escola funcionasse semelhante as indústrias.
Enquanto os discursos neoliberais discriminavam a colaboração do Estado para o financiamento da educação, não era exatamente isso que acontecia, pois era usado os subsídios do Estado para a divulgação dos produtos didáticos. A didática tornou-se um instrumento para a cooperação entre docente e discente, para que realmente ocorresse a evolução dos processos de ensino e aprendizagem. O percurso feito, do século XVII até nossos dias, indicou alguns marcos no desenvolvimento histórico da Didática. Viu-se que seu primeiro objeto, o Método, correspondendo ao modo de agir sobre o educando, recuou ao fundo do palco quando sua outra face, o próprio educando ou aprendiz, reclamou seus direitos. Um reviver metodológico, no século XIX, pôs em evidência as características de ordem e sequencia, no processo didático, antes que a Escola Nova, retornando a sua essência, em sua aspiração científica, recorresse à psicologia da criança. O panorama do final do século XX não é simples. A Didática está impregnada de todas as inquietações da época e, entre as muitas frentes de pesquisa e exploração, ora requer auxílio da psicologia profunda de origem freudiana, ora recorre ás correntes neomarxista.
A escola é convocada na década de 90 (século XX) pelos governos, organismos
ANOS 90 DO SÉCULO XX ATÉ O INICIO DO SÉCULO XXI
SÉCULO XXI ATÉ DIAS ATUAIS
Século XXI até dias atuais
Uma das transformações foi o uso do computador como ferramenta tecnológica, que trouxe um recurso didático ajudando os alunos a elaborar pesquisas aprimorar a digitação e na comunicação com os professores.
Deu um salto grande no desenvolvimento dasociedade e