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Ao homem sempre foi atribuído uma concepção de poder e domínio, sendo incentivado o seu sentido de competição e superioridade sobre as mulheres. Desda infância a presença desse sentimento fica evidente através das brincadeiras, onde os homens são considerados os mais fortes e campeões e já as mulheres são donas de casa e mães, sendo atribuido a elas o sentimento de submissão ao seu marido e pai dos seus filhos.
Devido a esses fatores o homem ao longo do tempo continua exercendo o seu papel de liderança, principalmente quando nos referimos a cargos de grandes responsabilidades nas empresas que geralmente são destinadas especialmente para eles. Já as mulheres na tentativa de se destacarem dos homens precisam assumir um perfil competitivo e agressivo, abandonando seu sentido cooperativo e emocional, buscando uma aproximação das características masculinas.
Para essas mulheres a questão de gênero se torna cada vez mais complexa, pois é exigida ao gênero feminino que haja uma articulaçao da profissão com a realidade familiar, agregando a ela uma dupla jornada de trabalho dando prioridade a família e aos filhos, ao contrário do gênero masculino. Com isso o tempo da mulher em se dedicar a sua profissão é menor do que a do homem, sendo explícito que esse é um dos motivos pelos quais o homem se destaca profissionalmente. Porém em alguns países como nos EUA há um incentivo em profissionalizar as mulheres para que elas alcancem os cargos de domínio dos homens. Observando que a igualdade dos papeis dos gêneros na família é o principal passo para que exista a equidade também no âmbito profissional.
Atualmente a mulher que procura ser bem sucedida e se consolidar na sua carreira precisam adiar os planos de construir uma família para que possa se dedicar a sua profissão, esse dilema é um grande desafio para esse