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A PSICOLOGIA E A RELIGIÃO
A PSICOLOGIA E AS PRATICAS NÃO AUTORIZADAS PELA CIÊNCIA PSICOLOGICA
Campinas-SP
2014
FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS
A PSICOLOGIA E A RELIGIÃO
A PSICOLOGIA E AS PRATICAS NÃO AUTORIZADAS PELA CIÊNCIA PSICOLOGICA
Trabalho apresentado como requisito parcial para a conclusão do 1° semestre da disciplina de Código de Ética e a Pratica Profissional.
Campinas – SP 2014
“Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar”.
(Carlos Drummond de Andrade)
RESUMO
Enquanto a religião busca religar o homem a Deus, a psicologia tem o papel de compreender o homem em sua totalidade e auxiliá-lo a viver em harmonia, equilíbrio e de forma saudável. Embora muitos tentem constantemente separar a religião da psicologia ou da ciência em geral, ambas não se contrapõem muito menos se excluem. Freud, em sua linha mais determinista, afirmava que a religião é uma criação do psiquismo, uma ilusão dispensável que afasta o ser humano da realidade, surgida a partir da necessidade de defesa contra as forças da natureza. O pensamento freudiano também tem suas raízes em outros filósofos como o próprio Karl Marx que, dentre outros, também afirmou que a religião é o ópio do povo. Para Marx a religião tende a desresponsabilizar os homens pelas consequências de seus atos. Em Frankl, o pensamento determinista recebe duras críticas, para ele ainda que o cientista encontre verdades a respeito de uma realidade humana, jamais pode afirmar que esta verdade resume toda a completude do ser humano, desta forma Frankl desenvolve o conceito da ontologia dimensional, ou seja, um fundamento sobre o qual o ser humano deve ser compreendido sempre como um ser tridimensional, de bases biológica, psicológica e espiritual. Analisando juntamente as técnicas e