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Sem nenhuma dificuldade sabemos que a Contabilidade Financeira, nas suas funções de reconhecimento, controle e registro dos fenômenos contábeis, financeiros, patrimoniais e econômicos, apenas levanta e demonstra as mutações da situação patrimonial da organização.
Não há de se questionar o quão importantes são as suas informações para o processo decisório organizacional; seja para planos estratégicos, avaliação de novos investimentos, como também, a obediência ao Principio da Oportunidade nas demonstrações em tempos exatos; mas, digamos, por exemplo, que para levantamento de informações de custos em uma empresa industrial, já não participa de grande fatia das informações que devem ser geradas para a identificação do que compõe ou não o produto final.
É então, que surge a figura da inclusão da Contabilidade de Custos, como o instrumento contábil indispensável para o custeamento dos produtos nessas empresas industriais ou para fins de reconhecimento e alocação de custos de serviços prestados.
Pelas necessidades constantes não só de usuários externos da Contabilidade Empresarial, mas ainda em primeiro momento, para os administradores, acionistas, sócios, investidores potenciais e, entre outros, necessitam de informações gerenciais sobre cada detalhe do que realmente esta se passando no dia a dia da organização.
Imagine só, uma indústria que possui uma Contabilidade de Custos integrada e coordenada com a Contabilidade Financeira, mas, a manipulação dos custos para caracterização do custo real é feita de maneira tão arbitrária que acaba perdendo a relevância para as conclusões finais a respeito dos custos totais e individuais dos produtos.
Portanto, hoje em dia, diferente de antigamente em que a Contabilidade de Custos era vista como apenas um instrumento contábil de apuração de custos; passou a ser empenhada e transmitida como o instrumento gerencial moderno de custeio dos vários processos que envolvem produtos e serviços.
Como exemplos das