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Geralmente, o grupo possui dificuldade em transformar a experiência nos treinamentos outdoors em aprendizados aplicados no dia a dia de trabalho. Uma metodologia que colabora com este processo é o CAV (Ciclo de Aprendizagem Vivencial), que tem sua origem nas pesquisas de David Kolb (1990), psicólogo americano. O processo tem início com a vivência, o momento próprio para o participante experimentar novos papéis, trabalhar em grupo, construir e simular situações de seu cotidiano.
O segundo passo é o relato, no qual são compartilhadas experiências, lições, sentimentos e as causas destes. Seguido dos relatos é feita a análise do processo de grupo, o que foi feito para atingir determinado resultado. É o momento do consultor, em vez de ter todas as respostas prontas, construir por meio do entendimento do grupo o motivo de seus erros, acertos e quais mudanças são necessárias, passando, assim, para o momento de generalização no qual é firmada lições e aprendizados e discute-se como aplicar na realidade da equipe. Por fim, aplicam-se as lições a fim de gerar aprendizado permanente. Cada participante se compromete com sua parcela de mudança para que a melhora ocorra e é por onde o ciclo se reinicia.
Dinâmicas e jogos cooperativos somados ao CAV, estimula o grupo a sair de sua zona de conforto, instiga a criatividade, iniciativa, rapidez lógica e fornece exemplos de liderança e trabalho em time.