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Existem três modelos de ética que podem ser aplicadas na gestão empresarial:
Modelo utilitário:
Avalia o efeito de determinadas decisões e comportamentos sobre os outros. O principal objetivo desta avaliação é o de proporcionar ao maior número possível de indivíduos um melhor bem-estar, desde que os resultados positivos potenciais sejam superiores aos negativos, neste caso a decisão pode ser considerada ética.
Segue abaixo, alguns exemplos:
Objetivos organizacionais: os gestores devem tentar satisfazer as necessidades dos clientes, fornecedores, trabalhadores e acionistas, concentrando-se nos objetivos financeiros da organização.
Eficiência: os gestores e todos os restantes membros da organização devem tentar cumprir os objetivos organizacionais com a maior eficiência possível. os membros da organização não devem seguir os interesses pessoais que possam prejudicar os interesses da empresa.
Modelo de direitos morais:
Avalia as decisões e comportamentos, considerando direitos fundamentais como o direito à vida, liberdade, saúde e privacidade.
Vida e Segurança: os membros da organização, clientes e público em geral, têm o direito de não ter as suas vidas em perigo;
Transparência: os membros da organização, clientes e público em geral têm o direito de não serem intencionalmente enganados na informação que lhes é transmitida;
Privacidade: todos os cidadãos têm o direito de controlar o acesso e o uso da sua informação pessoal
Liberdade de consciência: todos os cidadãos têm o direito de recusar a obediência e ordens que violam as suas crenças religiosas e morais;
Liberdade de Expressão: todos os membros da organização têm o direito de opinar nas ações de seus gestores visando obviamente a ética e o respeito com o próximo.
Modelo da justiça:
O modelo da justiça faz a avaliação das decisões e comportamentos no sentido de verificar a igualdade na distribuição dos