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Gestão do conhecimento não trata apenas de gestão dos ativos de conhecimento, mas também da gestão dos processos que atuam sobre estes ativos. Estes processos incluem: desenvolver, preservar, utilizar e compartilhar conhecimentos. Por isso, gestão do conhecimento envolve identificação e análise dos ativos de conhecimento disponíveis, e desejáveis, além dos processos com eles relacionados. Também envolve o planejamento e o controle das ações para desenvolvê-los (os ativos e os processos), com o intuito de atingir os objetivos da organização. Para Rebbecca Barclay e Philip Murray (1997), “gestão do conhecimento é uma atividade de negócios com dois aspectos básicos. De um lado, trata o componente de conhecimento das atividades de negócios explicitamente como um fator de negócios refletido na estratégia, política e prática em todos os níveis da empresa e, por outro lado, estabelece uma ligação direta entre as bases intelectuais da empresa – explícitas (codificada) e tácitas (“ Know-how” pessoal) – e os resultados alcançados”.
Na prática, gestão do conhecimento engloba as seguintes etapas:
- Identificar e mapear os ativos intelectuais detidos pela empresa;
- Gerar novos conhecimentos para oferecer vantagens competitivas no mercado;
- Tornar acessíveis grandes quantidades de informação corporativas, compartilhando as melhores práticas e a tecnologia que torna possível tudo isso – incluindo groupwares e intranets. Isto engloba muita coisa e deveria tornar-se parte integrante da maioria dos negócios.
A gestão do conhecimento inclui a auditoria dos ativos intelectuais que focaliza fontes, funções