ATPS SERVIÇO SOCIAL CONTEMPORANEO 2 E 3 PARTE

O CAMPO ROFISSIONAL

A REFILANTROPIA
A priori, a problemática pertinente do profissional de serviço social parte da má distribuição de renda (característica incontestável no caso do Brasil) ocasionando assim a explicita estratificação social, que reflete no seu campo profissional. Devido as sequelas da falta de suporte eu ineficiência de investimentos e estrutura, o mercado de trabalho no âmbito do profissional de serviço social tem repercutido como uma refilantropização, não baseada nas ideologias do século XIX, e sim, a partir da consolidação absoluta do sistema capitalista ou neoliberalista, expresso na privatização dos serviços públicos, que se dão em detrimento dos direitos sociais, fazendo com que a mão de obra brasileira seja uma das mais baratas do mundo. Assim a responsabilidade estatal (baseada na compreensão de verbas orçamentárias, os chamados impostos) é transferida em partes, para a sociedade civil as iniciativas sob as questões sociais. Essa transferência é exemplificada a partir do surgimento das Organizações Não Governamentais, as ONGs, com atuação ampla e diversificada, porem com necessidades de aprimoramento.
MEDIAÇÃO TRABALHISTA
No ambiente de trabalho de cunho essencialmente privado, como referencial de atuação, o assistente social também é caracterizado pelo seu poder de mediação e eliminação de focos de conflitos, assim observa-se a sua crescente valorização na esfera de recursos humanos ou políticas de RH. Devido a aprofundamentos curriculares na área, alem de intervenções fundamentais como benefícios sociais, é explicita a sua capacidade de sugerir comportamentos produtivos favoráveis ao ambiente de trabalho, com a intenção de promover a analise e o dialogo entre chefia e funcionário, comumente denominado clima social (ou organizacional). Em outras palavras é de sua responsabilidade os chamamentos à participação, o discurso da qualidade, da parceria, da cooperação, acompanhados pelo discurso de valorização do trabalhador. Uma citação