ATPS Planejamento e Gest o em Servi o Social
Passo 1-resumo do capítulo:
A primeira advertência a fazer, pela sua importância, é a de seguir um roteiro, é útil se o pensamento não ficar, com isso aprisionado. É preciso que a coordenação de um processo de planejamento siga ao roteiro, especialmente elaborado pela mesma equipe ou buscando em bibliografia ou em experiência alheia, a fim de que a firmeza e a segurança que isso advêm sejam suporte para a participação, a riqueza e a criatividade do grupo todo.
Uma segunda advertência, consequência dessa primeira, leva em conta simultaneamente, a teoria sobre o planejamento e o estágio em que se encontra hoje sua compreensão no campo social, especialmente no setor educacional. A teoria dá a firmeza, a clareza e a precisão necessárias, mas apenas em termos globais. Algumas repetições de instrumentos ou de processos são necessários na prática. Quando utilizadas num processo real, eles tendem a não ser tão evidentes. Mas, quando listados sequencialmente num “roteiro”, dão a impressão desagradável de que a prática será uma sucessão de mesmices.
É preciso, que em nenhum momento, a elaboração dos planos apareça como uma tarefa chata e estéril, deve-se exigir clareza, precisão, opção e conhecimento teórico, constância e disciplina.
_ Não pode a coordenação, mesmo se lhe parecer que o “roteiro”, como um todo, apresentar muitas repetições, omitir partes, dinâmicas e instrumentos.
_Pode a coordenação substituir técnicas e instrumentos quando as circunstâncias assim o aconselharem ou a teoria indicar a própria modificação da “cultura” do grupo, que se dá pela implantação do processo, trará a necessidade dessas mudanças.
O “roteiro” pode também, servir ao trabalho de professores de planejamento em sala de aula.
O “aprender fazendo “, além de eficaz para apressar e aprofundar a aprendizagem, é útil.
O enfoque do “roteiro” é uma escola, sobretudo por sua significação quantitativa .Ao planejamento de outras realidades,