atps etapa 2 ciencias sociais passo 1
A burguesia “os patrões da época”, tentavam acabar com muitos dos direitos dos empregados, eles tinham por objetivo maximizar os lucros, este objetivo ajudou as inovações tecnológicas a se propagarem, levando assim ao sistema de mais-valia absoluta algo que ameaçava os trabalhadores dês do surgimento da revolução industrial. O homem que em outrora fora ferramenta principal de trabalho torna–se um apêndice da maquina, maquina que não era criada para adaptar-se ao homem, mas sim é o homem que tem de adaptar-se à máquina. O trabalhador torna-se um acessório de uma maquina altamente produtiva.
No filme “A classe operária vai ao paraíso” de 1971, do diretor Élio Petri. Filme este que busca responder a seguinte pergunta: vai depender da própria classe trabalhadora, do despertar ou não de sua consciência de classe
O filme tem como cenário principal a fábrica de peça de motores BAN. Ela utiliza o sistema de metas de produção, sistema que com a injeção tecnológica da revolução industrial na linha de produção, aumentando suas metas, sem que o salário cresça junto como o trabalho. Os operários sofrem diversos descasos dentre elas o ligado a ergonomia, além de assédio moral.No filme o operário Lulu Massa (Gian Maria Volonté) é o que conhecemos por “operário-padrão”, um operário braçal que devido a sua alta produtividade passa a ser o parâmetro para os demais trabalhadores da fábrica BAN.
A postura de Lulu no trabalho, de carrasco para os outros operários e de subserviência ao patronato, traz uma série de contradições que ele vivencia em boa parte do filme. Os colegas no trabalho o chamam de “puxa-saco” do patrão, e ele