ATPS Economia
AUTO-ESCOLA
O mercado consumidor de uma auto-escola na maioria das vezes é formado por um publico jovem, que logo após atingirem a maioridade procuram se habilitarem afim de já começar por aí o seu primeiro passo em direção a independência dos seus pais. Totalizam eles (os jovens) 85% do publico alvo e o restante pelas pessoas já adultas. Quase sempre são os pais responsáveis pelos custos uma vez que nesse período os filhos estão terminando a faculdade ou tentando entrar no mercado de trabalho, não tendo ainda como se manterem financeiramente.
Atualmente se gasta de 15 a 20% da renda para se tirar uma carteira de habilitação e normalmente as empresas facilitam o pagamento sendo na forma à vista ou parcelada.
Muitas mudanças ocorreram junto ao mercado consumidor de auto-escola, até 1997, as leis e normas regidas pelo Código Nacional de Transito eram flexíveis e ultrapassadas, e nem sempre seguidas à risca por falta de regulamentação e supervisão do órgão responsável. A partir de setembro de 1998 entrou em vigor do Código de Transito Brasileiro (CTB), o qual começou a mudar o conceito de leis e normas de trânsito no nosso país. As empresas, até então nomeadas antes como Auto-Escola, passaram a se chamar CFC (Centro de Formação de Condutores), tendo estas que se adequarem e seus funcionários se especializarem cada vez mais. Contrariando os pensamentos de muitos, com o tempo houve uma melhora significativa no ensino dos profissionais e conseqüentemente no aprendizado dos candidatos a habilitação para conduzir veículos automotores (CNH). Hoje se pode afirmar que as empresas (auto-escolas) estão mais estruturadas e politicamente corretas, devido às normas e regulamentos implantados pelos órgãos do CONTRAN (Conselho Nacional de Transito) e Denatran (Departamento Nacional de Transito), sendo que a supervisão fica a cargo dos Detrans Estaduais.
Talvez as constantes regulamentações no Código de Trânsito, com leis mais rígidas e as