ATPS ECONOMIA - ETAPA 1
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra avanço de 50% no faturamento de empresas do setor de alimentação entre 2007 e 2010 – trata-se do maior aumento entre todas as atividades de serviços que atendem prioritariamente às famílias.
O setor de alimentação fora de casa é um "prato cheio" para os empreendedores. Ele faturou R$ 235 bilhões somente em 2011, segundo Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA).
Apesar disso, a competição é grande e para evitar riscos é preciso ter um diferencial e apostar na qualidade dos serviços. "Você só tem uma chance para conquistar o cliente. Se ele não gostar vai direto para o concorrente ao lado".
O consumidor não só destina mais dinheiro para alimentação, como também exige mais qualidade. “As pessoas estão viajando mais. Assim, aumentam suas referências de consumo”.
O segmento de alimentação fora de casa, também conhecido como Food Service, vem crescendo vertiginosamente no mundo e no Brasil. Os fatores que contribuem para este crescimento, segundo o Estudo Mercado de Alimentação Fora de Casa, elaborado pelo Sebrae, são:
A crescente urbanização faz com que mais pessoas morem, estudem e trabalhem em grandes cidades, o que dificulta e/ou inviabiliza fazer refeições em casa;
O aumento da participação da mulher no mercado de trabalho, de forma que lhe sobra menos tempo para continuar a desempenhar a tradicional função de cozinhar para a família;
O ganho real na renda dos brasileiros, principalmente aqueles das classes econômicas C e D;
A oferta cada vez maior de serviços de alimentação fora de casa (restaurantes tradicionais, restaurantes por quilo, lanchonetes, lojas de fast food etc.) em todo o País.
Fazem parte deste mercado, de um lado, restaurantes a la carte; self-service; prato pronto; churrascarias; pizzarias; lanchonetes; padarias;