Atps de quimica
De uma forma geral, a qualidade do ar é produto da interação de um complexo conjunto de fatores dentre os quais destacam-se a magnitude das emissões, a topografia e as condições meteorológicas da região, favoráveis ou não à dispersão dos poluentes.
O monitoramento da qualidade do ar, com a avaliação das concentrações de poluentes no
Estado de São Paulo, foi iniciado na Região Metropolitana de São Paulo, em 1972, com a instalação de 14 estações para medição diária dos níveis de dióxido de enxofre (SO2) e fumaça preta. Nessa época, a qualidade do ar passou a ser divulgada diariamente à população por meio de boletins encaminhados à imprensa.
O acompanhamento da qualidade do ar na Grande ABC é importante, já que a região possui um grande polo industrial e uma frota estimada em mais de 1,5 milhão de veículos, ambos considerados as principais fontes poluidoras da atmosfera.
A qualidade é classificada como Boa, Regular, Inadequada, Má e Péssima, considerando os efeitos adversos sobre a saúde por alguns poluentes atmosféricos. Considera-se o poluente com o índice mais elevado no dia. São monitorados: material particulado (MP), dióxido de enxofre (SO2), monóxido de carbono (CO), ozônio (O3), hidrocarbonetos (HC), óxido de
Nitrogênio (NO) e dióxido de nitrogênio (NO2).
Como observa-se nas tabelas em Anexo, os