ATPS Arnaldo
A pesquisa qualitativa preocupa-se com aspectos da realidade que não podem ser quantificados, centrando-se na compreensão e explicação da dinâmica das relações sociais. A pesquisa qualitativa é criticada por seu empirismo, pela subjetividade e pelo envolvimento emocional do pesquisador. Os pesquisadores que adotam a abordagem qualitativa defende um modelo único de pesquisa para todas as ciências, eles utilizam os métodos qualitativos, buscam explicar o porquê das coisas, exprimindo o que convém ser feito, mas não quantificam os valores e as trocas simbólicas nem se submetem à prova de fatos, pois os dados analisados são não-métricos (suscitados e de interação) e se valem de diferentes abordagens. Na pesquisa qualitativa, o cientista é ao mesmo tempo o sujeito e o objeto de suas pesquisas. O desenvolvimento da pesquisa é imprevisível. O conhecimento do pesquisador é parcial e limitado. A pesquisa qualitativa não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim,com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, etc.
Quantitativa
A pesquisa quantitativa lida com fatos, tudo aquilo que pode se tornar objeto através da observação sistemática; evento bem especificado, delimitado e mensurado, adota estratégia sistemática, objetiva e rigorosa para gerar e refinar o conhecimento. De forma geral, desenhos de pesquisa quantitativa são classificados tanto como não-experimentais quanto experimentais. Não experimentais são usados para descrever, diferenciar ou examinar associações, ao invés de procurar relações diretas entre variáveis, grupos ou situações. Não existem tarefas aleatórias, grupos controle, ou manipulação de variáveis, já que esse modelo utiliza apenas a observação.
Descritiva
O processo descritivo visa à identificação, registro e análise das características, fatores ou variáveis que se relacionam com o fenômeno ou processo. Esse tipo de pesquisa pode ser entendida como um estudo de caso onde, após a coleta de dados, é