ATLETISMO CORRIDA
O conhecimento das técnicas de qualquer especialidade ajuda a melhorar nosso desempenho e obter maior proveito da atividade à qual nos dedicamos. Como você já deve ter observado, isso se aplica também aos esportes. Por isso, vamos estudar as técnicas da corrida em fases, para podermos utilizá-las durante a prática.
As fases da técnica da corrida são três: partida: momento em que o atleta procura ganhar impulso para chegar mais rapidamente a sua melhor velocidade; percurso: momento em que o atleta procura manter a sua velocidade; chegada: momento em que o atleta cruza a linha de chegada.
CHEGADA (2° FERNANDA)
Na chegada o atleta deve lançar o peito para a frente, procurando ultrapassar a linha de chegada. Não se deve saltar para alcançar a linha final, pois pode-se perder tempo no impulso e também machucar-se.
MANUTENÇÃO (3° CAROL)
A fase da manutenção da velocidade exige uma boa coordenação entre a acção dos membros inferiores e superiores. Aqui, a capacidade mais solicitada é a velocidade máxima.
A perda de velocidade ocorre em todas as corridas de velocidade, no entanto, é mais notória numa corrida de 400 m do que numa de 100 m. A capacidade solicitada é a velocidade de resistência de cada indivíduo.
A corrida apesar de ser um movimento que apresenta elevada complexidade pode ser optimizada com uma aprendizagem rigorosa e muito específica baseada num complexo de exercícios apresentados de forma analítica, que resultam da decomposição do gesto global, a que chamamos exercícios técnicos de corrida.
INTRO (1° DRIELLY)
Estas corridas são constituídas por quatro fases fundamentais: partida, aquisição de velocidade, manutenção de velocidade e perda de velocidade. Na partida, por sua vez, podemos distinguir quatro momentos diferentes, que estão associados aos comandos do juiz de partida: aos seus lugares, pronto, a reacção ao sinal sonoro e a aceleração. Para que a partida seja eficaz, é necessário ajustar a posição dos blocos de